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segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

Usando o Google Analytics

Oi galera, essa semana falaremos sobre algumas ferramentas do google, que podem te ajudar muito. Acompanhem valeu abraço.

Usando o Google Analytics

Hoje vou dar algumas dicas para começar a usar sua conta do Google Analytics, como configurar sua conta, colocar no seu blog ou site.
Se você tem acesso ao código do seu site, vai ser bem mais facil, agora se você não tem, terá que pedir ajuda ao seu administrador do site/blog
Acesse ao Google Analytics por aqui http://www.google.com.br/analytics clique em “Acessar o Analytics”

Depois de entrar, do lado direito clique em Criar uma Nova Conta

Agora clique em Inscrever-se

Coloque a url do site/blog, o nome que será o nome de exibição, escolha o país e o fuso horario, pois isso será muito importante para o local dos acessos ao seu blog, e também o horario.

Coloque o Nome e o território novamente

Concorde com os termos de serviço, e continue

Agora é o codigo, basta você copiar e colocar no final do seu site, se ele tiver varias paginas em html você vai precisar colocar 1 codigo para cada pagina, se for em php e tiver um footer.php, ou seja um rodapé que aparecerá em todas as paginas, basta copiar uma vez só o codigo, você precisa coloca-lo no final antes do fechamento da tag

Se o status estiver “OK” basta você clicar em visualizar relatório

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

HTML 5 = WEB 3.0

HTML 5 = WEB 3.0


 
HTML 5 = WEB 3.0

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Meta Tags SEO: Quantidade e Qualidade

Antes de desenvolver em cima deste tema, vou especificar quias são as meta tags importantes para o SEO e para este post especificamente:
  • Title tag (<title></title>)
  • Meta description
  • Meta keywords
Muitas pessoas têm dúvida quanto a isso, então resolvi esclarecer a questão já de início. Com certeza, muitos vão torcer o nariz ao ler isso e pensar em outras meta tags que, inclusive, têm funcionalidade em SEO, como a meta tag robots. Mas vale frisar mais uma vez: vou falar das meta tags mais importantes para o SEO!
Para continuar o ramo da discórdia, eu sei que também deverá ser questionada a importância da meta keywords, já que, hoje em dia, muitos SEOs declaram que ela é irrelevante, mas vou mantê-las aqui por enquanto.
Para não “trocar os pés pelas mãos” com este post, é importante ter em mente, também, os conceitos sobre o uso de palavras no seu documento HTML. Para tanto, vale a pena a leitura do post Keyword: Stuffing vs. Density. Em suma, você deve saber que repetir muitas vezes uma palavra-chave, além de ser spam, é super chato para quem está lendo. Vamos ao post.

Meta Tags SEO

Um dos pontos a se atacar quando se está fazendo a otimização on-page de um site é a criação de meta tags para cada uma de suas páginas. Embora este seja um tema batido entre os SEOs mais engajados, ainda vemos muitos sites que não trabalham as meta tags corretamente, ou simplesmente não trabalham.
O mais absurdo é não utilizar a title tag. Mas tanto para a description, quanto para a meta keywords, o mesmo é válido e deve ser uma regra no seu trabalho de On-Page SEO:
Criar meta tags únicas, criativas e que seu conteúdo seja dedicado (intimamente ligado) ao conteúdo da página em questão.
Isso faz toda a diferença no ranking de uma página para suas palavras-chave alvo.

Meta Tags de Qualidade

Gerar meta tags automáticas a partir do tema do site, ou da página, é uma alternativa muitas vezes viável e prática, mas com certeza a criação manual de meta tags gera resultados muito mais relevantes. Claro que isso não é possível de ser feito para 100% dos sites e das páginas. Mas a automatização deve ser deixada para último caso mesmo.
A qualidade de uma meta tag tem dois lados a serem avaliados:
  1. Como uma pessoa avalia a meta tag
  2. Como um buscador avalia a meta tag
Para uma pessoa, a meta tag precisa ser chamativa, interessante, informativa, curiosa e com um toque de call-for-action. Para um buscador, a meta tag precisa de uma dose de palavras-chave para que o algoritmo da ferramenta de busca classifique bem a página. O essencial no desenvolvimento de meta tags é achar o meio termo entre esses dois lados.
Aqui no blog, eu já escrevi posts com informações sobre SEO para Title Tags e SEO para Meta Description. Para as meta keywords, basta selecionar as palavras importantes da página e listá-las juntamente com suas variações e sinônimos.

Meta Tags: Quantidade

Quantidade também é uma informação a se ficar atento no que diz respeito às meta tags, mas, claro, não é sobre a quantidade de meta tags, e, sim, a quantidade de caracteres em cada meta informação. Esse, provavelmente, é o maior desafio na criação de meta tags.
Por exemplo, ao criar um título, você vai querer que apareça o nome do site, mais o título da página e mais algum outro detalhe relevante. Tudo isso sem ir além de 70 caracteres. Para meta description, a preocupação é não cruzar 160 caracteres e ainda passar o recado sobre o conteúdo da página utilizando os termos importantes para a página.
Mas antes que você enlouqueça contando letrinhas nas suas meta tags, procure um contador de caracteres como o que nós temos em nossa página com ferramentas de SEO:
Essa informação sobre a quantidade de caracteres em cada meta tag é importante para que seja mais bem controlado o tamanho (em caracteres) de cada frase e para que elas não fiquem parecendo (ou sendo, de fato) spam. Ultrapassar a quantidade esperada de caracteres em cada meta tag é um forte indicativo de tentativa de spam.
Claro que cada valor não precisa ser seguido à risca – 161 caracteres na meta description não vai ser motivo de punição para um site. Por outro lado, 100 caracteres de pura repetição de palavras-chave não é nem um pouco recomendado. É preciso, realmente, achar o ponto de equilíbrio entre quantidade e qualidade.
A nossa página do contador de caracteres tem mais detalhes sobre a quantidade de caracteres de cada meta tag. Não deixe de passar por lá e favoritar a página. E, por fim, para conhecer um pouco mais da meta tag robots, confira o post do Heron: Robots Meta Tag: Como o Google Analisa.
Oringem :

SEO na Title Tag – Melhore os Títulos do seu Site

Estatística

36 de 37 dos top SEOptimizers do mundo apontam que a title tag é o atributo mais importante para um bom rankeamento no google.
Para quem gosta de estatísticas, já encontramos um bom motivo pra cuidar muito bem das title tags.

Vamos ao que interessa: Mestre SEO!

8 dicas de SEO para fazer uma boa title tag:
1. Use o nome da página em todas title tag!
Mas mude o título de acordo com o conteúdo:
“Mestre SEO – Artigos”
“Mestre SEO – Black Hat”
“Mestre SEO – Link Building”
2. Não ultrapassar 60~70 caracteres.
Isso porque não vai aparecer mais do que 70 caracteres nos resultados de busca para o título de uma página…
3. Use palavras-chave (mas dentro de um contexto):
Atenção! Não vale keyword spamming! “mestre seo, dicas de seo, tudo sobre seo, tutorial de seo, black hat seo, meta description seo, …”
Use as palavras-chave mas com algum sentido: “Mestre SEO – Tudo sobre SEO” =)
4. Se for usar frases, que sejam relevantes
“Mestre SEO – 10 Motivos para não usar Black Hat” =)
“Mestre SEO – Bom dia, hoje eu acordei pensando em novas técnicas de SEO..” =(
5. Separador de frases: deixe a frase separada do resto do título
“Mestre SEO – Artigos | SEO na Title Tag”
6. O que a página oferece?
Um título para uma página deve seguir a sua oferta e procura. Quando a página oferece um browsing ou pesquisa, recomenda-se um título descritivo. Porém, quando se está vendendo ou oferecendo um download, deve-se deixar claro no título que a compra, download ou qualquer outra ação, pode ser feita no site. “Mestre SEO – Faça Download de e-Books sobre SEO”, ou “Mestre SEO – Pesquise os melhores livros de SEO”.
7. Mantenha um padrão
Estabeleça um padrão para o Título e siga-o.
“Mestre SEO – Artigos”
“Mestre SEO – Downloads”
=)
“Mestre SEO – Artigos”
“Faça downloads Mestre SEO”
“compre livros – dicas de seo”
=(
8. Use o Título dentro da página
Repita o título da página na h1 da página, ou algo que o valha, assim o usuário vai ter certeza que chegou onde queria e que seu site oferece o que ele precisa. Para não falar que o buscador vai adorar encontrar no conteúdo da página o que a title tag diz que tem! =)

É isso

Mais uma vez uma sequência de dicas de SEO rápidas e objetivas. Comentem

O que é SEO?

Search Engine Optimization (SEO) é um conjunto de técnicas, métodos e/ou estudos que visam melhorar o posicionamento de suas páginas no mecanismo de busca, ou seja, quando um usuário digita no mecanismo de busca uma palavra-chave, o objetivo do SEO é fazer com que uma (ou várias) das páginas do seu website, apareça entre os primeiros resultados da busca orgânica.
O termo Search Engine Optimization foi usado pela primeira vez pela empresa Multimedia Marketing Group (MMG), de John Audette, onde o objetivo era realizar métodos que fizessem com que um website conseguisse um posicionamento nos resultados de busca melhor do que os concorrentes.
É muito importante não confundir os resultados orgânicos com os resultados patrocinados. Como exemplificado na imagem, os resultados orgânicos são marcados com verde e os resultados patrocinados são marcados com vermelho.
Google SERP
Entre estas técnicas e métodos, podemos dividir o SEO em duas frentes distintas: os fatores On-Page e os fatores Off-Page. Pela tradução direta, os fatores On-Page caracterizam-se por técnicas que alteram ou melhoram aspectos internos do site. Já os Off-page caracterizam-se pelos aspectos externos.
Entre os principais fatores On-Page, podemos listar:
  • Títulos das páginas
  • Meta tags
  • Heading tags
  • Atributo alt em imagens
  • Domínio
  • URL do arquivo
  • Conteúdo
Com relação aos fatores Off-Page, podemos listar:
  • Número de links externos
  • Qualidade dos links externos
  • Texto âncora dos links externos
  • Idade de um domínio
Os fatores mencionados acima são apenas a “ponta do iceberg” uma vez que existe uma página, criada pela empresa SEOmoz, mostrando cerca de 200 fatores e comentários de especialistas de SEO em cada um destes fatores.
Esta página ilustra claramente o trabalho de um profissional de SEO, que deve realizar uma engenharia reversa nos mecanismos de busca, testando modificações nas páginas de um website, a fim de detectar possíveis indícios de um novo fator.

E qual a Vantagem do SEO?

A essência do trabalho de SEO é angariar novos visitantes e, com mais visitas, aumentam as suas chances de conversão. Logo, com um bom trabalho de SEO, você pode aumentar as suas vendas, número de visualizações de página, assinantes de feeds, ou seja qual for a sua métrica de conversão.
É importante frisar que SEO é um trabalho de médio/longo prazo que visa aumentar a quantidade de visitantes através de confiança dos buscadores. Uma vez feito o trabalho, quando o site aparecer bem nas pesquisas, será por credibilidade.

Aprenda SEO

A MestreSEO oferece regularmente um Curso de SEO que já foi ministrado para mais de 700 pessoas em 11 turmas. Se você possui interesse em aprender mais sobre esta área não pode deixar de fazer o nosso curso. Confira aqui mais detalhes de qual é a ementa do curso e suas datas.

Conclusão

Uma das mais valiosas dicas: faça o site de modo que o usuário ache o que quer, de maneira e leitura fácil, e com os conteúdos mais relevantes possíveis. Quero dizer, se eu, por exemplo, entrar em um site de computação, então supõe-se que eu queira ver artigos relacionados à computação. Não vai ser legal se eu encontrar links e conteúdo sobre culinária. Não tente enganar o buscador, colocando assuntos pornográficos ou polêmicos para chamar tráfego ao seu site. Este tipo de prática é condenada pelos buscadores e com frequencia resultam em punições.

Aparecer na primeira posição do Google

Veja como aparecer na primeira posição do Google
como aparecer na primeira pagina do google Como aparecer na primeira pagina do Google
O Google é sem dúvida o mais famoso buscador online do mundo. Além do serviço de buscas de sites, ainda conta com a busca de imagens, de livros, de vídeos entre outros, além de uma infinidade de serviços.
O sonho de blogueiros e donos de sites é que quando uma pessoa fizer uma busca, o primeiro resultado do Google seja sempre o seu site. Ou pelo menos conseguir aparecer na primeira página do Google. E há meios de se conseguir isso.
Em primeiro lugar, seu site ou blog deve conter muitas palavras chaves. Cada página deve ter palavras e links que ajudarão os robôs do Google a rankear o site. As páginas aparecem nas buscas de acordo com a relevância delas.
Existem técnicas mais obscuras, como colocar textos invisíveis na sua página. Isso pode ser feito no código CSS ou simplesmente colocando letras brancas em fundo branco e afins. Mas o Google adverte que esta prática, se for descoberta, irá resultar na remoção do seu site no índice de pesquisa. Portanto é melhor não usar isso pois uma hora ou outra você será penalizado.
Existem jeitos melhores de se tornar primeira página no Google. O SEO (Search Engine Optimization) onde você coloca muitas “palavras-chave” no decorrer do texto, relevantes ao tema do mesmo, o que conseqüentemente aumentará a relevância dele para uma pesquisa no Google com as palavras-chave que constarem nele.
Consiga também muitos links externos, em blogs, sites, redes sociais. Eles contarão para seu pagerank subir, o pagerank é muito importante para o seu site ter uma boa posição no Google.

Galera não perca as dicas de hoje a noite, de como usar a ferramanetas do google a seu favor. Abraço fiquem ligados.

terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Correção do balanço de brancos

Correção do balanço de brancos

Você não tem que aturar imagens com coloração esquisita se não quiser. Aprenda a fazer a correção no Photoshop.





As invasões de cor são uma falha indesejada comum em muitas fotos. O efeito é imperceptível ao olho no momento do clique, mas alterações de cor quie causem distração podem arruinar uma boa foto. As invasões são causadas pela entrada de luz externa de coloração diferente numa cena para qual a câmera está calibrada de acordo com a luz principal. As câmeras mais sofisticadas conseguem detectar à perfeição o balanço de brancos, ou então, possibilitam editar o balanço de brancos manualmente. Infelizmente, porém, a maioria das câmeras deixa a imagem com desvio na coloração quando no balanço automático sob certas fontes de luz. O Photoshop é a opção mais precisa para desfazer o efeito no computador.

Remover a invasão não significa só reequilibrar o colorido da imagem, mas também garantir que os brancos da imagem sejam brancos de fato. Nas versões do Photoshop a partir da CS3, há um ajuste automático de remoção de invasões, que corrige esses problemas até certo ponto. Mas o melhor modo ainda é fazer o processo manualmente. Desse modo, você sabe que a imagem foi perfeitamente corrigida.

Um dos jeitos mais precisos de remover invasões no Photoshop é com a ferramenta Color Balance. Ela fica na barra de menus, sob Image>Adjustments>Color Balance, ou então na base da paleta Layers, no menu de camadas de ajuste (Adjustment Layers). A opção de usar a ferramenta como uma camada de ajuste permite reajustá-la a qualquer momento; isso também se aplica ao filtro acima da imagem principal na paleta Layers, de forma que a imagem original nunca é diretamente alterada. Esse procedimento é chamado “edição nãodestrutiva” e é a base de um fluxo de trabalho moderno. Procure em seu acervo pessoal por fotos que precisem de uma mexida nas cores e vamos praticar!

“Uma das técnicas mais precisas para acertar as cores envolve usar a ferramenta Color Balance”


1 Abra a ferramenta

Abra ou uma foto de sua escolha que apresente uma tonalização avermelhada – vale até aquele scan de Kodacolor dos anos 1970 do seu álbum de família. Vá a Image>Adjustments>Color Balance. Vai se abrir uma caixa de diálogo.

2 Aprenda os controles

Há três deslizantes na caixa, que ajudam a reequilibrar as cores. O superior, movido para a esquerda, reforça a cor ciano e reduz a sua complementar vermelha, e vice-versa. O do meio controla o par magenta e verde; o de baixo, o par amarelo e azul.

3 Mais controles

É possível também controlar onde as alterações de cor terão mais impacto: sombras (Shadows), meios-tons (Midtones) ou altas-luzes (Highlights). Mantenha a opção Preserve Luminosity marcada para que a foto mantenha os tons originais da luz.

4 Como usar

Esta ferramenta é muito simples: é só mover os controles para o lado oposto à cor dominante na imagem. Aqui, como temos muito vermelho, afastaremos os deslizantes do vermelho e magenta. Se sua foto tiver uma coloração forte, trabalhe nos três níveis.


Você não tem que aturar imagens com coloração esquisita se não quiser. Aprenda a fazer a correção no Photoshop.



5 Remova uma invasão vermelha

Comece nos meios-tons e afaste os deslizantes dos tons vermelhos. Ao diminuir o vermelho da imagem, mais amarelo aparecerá. Para combater isso, mova o deslizante do amarelo para a direita, esfriando a imagem com mais azul.
 

6 Trabalhe nas sombras

Mude a opção de balanço de tons para Shadows e mova os deslizantes como mostrado na imagem. Preste atenção nas cores: o fundo precisa de um tratamento diferente da pele, por isso observe como os tratamentos diferem.

7 Melhore as luzes

Passe para a opção Highlights e acerte os controles. Não é preciso mover muito, pois estamos apenas clareando a imagem. Removemos o amarelo e o vermelho dos meios-tons e sombras, mas aqui vamos acrescentar um pouquinho de volta.

8 Edição segura

Alterne entre as opções tonais e ajuste qualquer deslizante se achar que muita cor foi adicionada ou perdida. Pode dar OK. As alterações são reeditáveis, porque estão numa camada de ajuste; para editar novamente, duplo-clique no seu ícone em Layers.

9 Acertos finais

Para aperfeiçoar o contraste, clique na camada original da garota na paleta Layers e adicione uma camada de ajuste de Levels. Mova o deslizante branco para dentro para clarear a imagem inteira, “estourando” as altas-luzes. Mais ajustes de cor serão necessários... 

10 Trabalho final nas cores

Selecione canais individuais para clarear no menu no alto da caixa de Levels. Selecione a cor que deseja diminuir/aumentar e mova o deslizante central ligeiramente para a esquerda, repetindo com as demais opções de cor se necessário.

11 Remova uma invasão azul

Esta outra foto apresenta uma coloração azul, que requer uma técnica semelhante, acrescentando-se vermelho. Comece nos meios-tons e afaste os deslizantes de azul e ciano para destacar os detalhes nos prédios e no primeiro plano.

12 Pequenos ajustes

Esta imagem não estava tão ruim nos tons quanto a anterior, por isso são necessários apenas pequenos movimentos dos deslizantes. Passe para os tons de sombra e mova o deslizante de cima em direção ao vermelho, “esquentando” os tons escuros.

13 Azul nas altas-luzes

Fotos feitas sob pleno sol, como esta, normalmente ficam com excesso de azul. A maior parte da coloração azul nesta foto já foi removida. Mas é preciso devolver parte dela à imagem nas altas-luzes, pois o céu e a água ficaram muito neutros. Ao trabalhar em uma imagem com muita água, não neutralize totalmente as cores essenciais.



Depois da correçãoDepois de corrigir as cores, lembre-se de dar uma geral no resto da foto, pois sempre dá para melhorar mais um pouco. Use uma camada de ajuste de níveis (Image>Adjustments>Levels) para dar brilho à imagem e aumentar o contraste, caso necessário. Tente também dar mais nitidez (Filter>Sharpen> Unsharp Mask) à imagem; mesmo quando se usam as melhores câmeras e lentes, a nitidez ainda pode ser enriquecida, especialmente nos retratos.
 



 

Aprenda a usar o twitter para divulgar sua empresa

Das 100 empresas mais ricas do planeta – que formam a lista da Fortune – cerca de 70% delas criaram perfis no Twitter. Foram mais de 540 contas criadas e, no momento, mais da metade desses perfis está estagnado.
Porém não é só a falta de atualização que assombra as empresas que estão se aventurando nas redes sociais. A falta de padronização na publicação dos tweets incomoda, sim, muita gente. Basta o mínimo de bom senso e conhecimento de comunicação para que muitos profissionais classifiquem certas postagens como desconfiguradas, desalinhadas ou, no mais, sem um padrão claro.
Deve-se criar um manual de redação para tweets empresariais? Claro que não, apesar da ideia não ser tão perversa, pois muitos meios comunicacionais já possuem recomendações estruturais na hora de seus profissionais publicarem algo nas redes sociais.

O que deve ser feito, então?

Tente criar algo mais estável. Evite simbologias desnecessárias ou um português incorreto. Gírias, nem pensar. É a sua empresa que está falando, não você. Em seu perfil pessoal faça o que quiser (de acordo com as recomendações da empresa), mas na conta profissional, seja o mais ético e imparcial possível. Veja algumas dicas:

1 – Intervalo de tempo na publicação dos tweets

O ideal é que você crie um sistema de publicações que não seja muito aleatório. Não crie intervalos longos ou curtos demais. Tenha uma rotina pré-estabelecida. Se sua empresa não possui tantas informações a serem compartilhadas, os tweets podem ser postados com intervalos de 1 hora. Para quem tem informação sobrando, tweets de 15 em 15 minutos seria o ideal. Para meios de comunicação, de 10 em 10 minutos. Só não vá encher a timeline de ninguém. Falo isso por experiência própria. Já cometi esse erro e fui muito criticado por cometê-lo.
É claro que essa sugestão pode e deve ser burlada em alguns casos. Se você está cobrindo um evento, deixe muito claro para seus seguidores que o número de publicações será alto, e que isso se trata de um caso isolado, não cotidiano. Porém mesmo em eventos, não vá publicar tudo o que ocorre, como relatos desnecessários ou informações sem importância.

2 – Nome do perfil

Se falarmos sobre a importância dos tweets, é necessário mencionar o nome que sua conta tem no Twitter. Evite palavras pejorativas ou nomes que não sejam de fácil entendimento. Se possível, coloque o nome da sua empresa. Se já existir, tente algo parecido. Há inúmeros casos de empresas que inserem números, siglas e espaços totalmente desnecessários. Muitas vezes o cliente nem consegue entender de quem é aquele perfil.
Exemplo: sua empresa se chama “Agência Digital Marca Texto”, não vá colocar algo como “twitter.com/marctxo” que ninguém irá lembrar-se do link, muito menos irão associar essa conta à sua empresa. Tente algo como “twitter.com/mtexto”, ou o mais indicado nessa situação, o “twitter.com/marcatexto”.
E seja rápido. O perfil @folha, @folhadesp, @folha_sp e @folhasp, por exemplo, não pertencem ao Twitter principal da Folha de S. Paulo. O perfil do jornal é um horrível @folha_com. Aliás, o perfil @folha_sp contém até notícias, mas está desatualizado e sem imagem no avatar. Não dá nem pra saber se algum dia realmente pertenceu ao jornal.

3 – Bio

É de fundamental importância. Com tweets padronizados em relação ao tempo e um nome que seja fácil de ser lembrado, nada mais justo do que ter uma bio clara e objetiva. Mencione a empresa que está vinculada àquele perfil e JAMAIS deixe de colocar a URL da sua empresa. Se sua empresa não possui nem um site, vai fazer o que no Twitter?

4 – Formatação dos tweets

Não publique de qualquer jeito. Sempre fique atendo ao português e evite siglas que não sejam do conhecimento de todos. Insira sempre as hashtags (#) correspondentes ao assunto do tweet, pois isso atrai mais seguidores e coloca aqueles que observam determinado assunto a par das publicações.
Aliás, aconselho inserir as hashtags no início ou no final do tweet, seguidas pelo texto e, por fim, o link. Exemplo:
  1. #hashtag | Aqui você insere o texto ou o título da notícia – link para a publicação
  2. Aqui vai o texto que você publicou: link da postagem | #hashtag
As hashtags vão como determinação das editorias. Demonstram sobre qual assunto o tweet está falando. O texto em seguida demonstra por si só o que você disse. E o link redireciona o seguidor para mais informações a respeito do que foi publicado. Entre o texto e o link você pode inserir tanto o traço (-) como o símbolo de dois pontos (:) na separação das duas partes. Já entre a hashtag e o texto eu sempre aconselho o símbolo “|” como o mais adequado, pois deixa bem distinto a editoria do texto corrido. Ah, e mais um detalhe: não vá socar dezenas de hashtags sem necessidade. Evite isso ao máximo.

 Agora vamos continuar com mais algumas dicas de nosso manual básico para o Twitter nas empresas.

5 – Publique um tweet atraente

Cerca de 70% do que é postado no Twitter não causa efeito algum. Provavelmente grande parte do que você publicar jamais ganhará um RT sequer. Por isso, saiba o que escrever. Saiba como escrever. Seja o mais atraente possível para conseguir RTs ou menções. Imagine-se como um editor de jornal que tem a missão de construir a manchete que irá estampar a primeira capa. Se for uma manchete boa, é jornal vendido na certa. Se for um título mal feito, vira papel para embrulhar peixe. Isso vale muito para o digimundo e a twittosfera.

6 – Primeira ou terceira pessoa?

Depende muito do caso. Se o perfil é de um blog, site ou agência onde você seja o proprietário – e todos devem ter conhecimento disso – não tem porque não falar em primeira pessoa. Na verdade, aconselho sempre falar em terceira pessoa nos horários comerciais e, só depois, usar a primeira pessoa.
Se o perfil é da empresa, sempre use algo como “nós” ou “a equipe”. Se o tweet for em um tom mais pessoal (se permitido pela empresa) usa siglas para designar seu nome. Exemplo: “Hoje no blog há uma matéria sobre redes sociais nas escolas. Artigo sensacional (RC)”. No caso, seus seguidores devem ter conhecimento de que a sigla “RC” pertence ao gerenciador de mídia social da empresa, por exemplo, Roberto Cavacci.

7 – Links curtos

Obviamente, em uma rede social onde só cabem 140 caracteres e o termo “instantâneo” é levado ao pé da letra, não vá publicar tweets com links grotescamente gigantes. O novo Twitter já permite a inserção, em alguns casos, de links originais que ficam “camuflados”, onde só aparecem uma parte dos mesmos. Porém, ainda prefiro os tradicionais goo.gl, bit.ly ou o migre.me como encurtadores de links.

8 – Twitter não é sala de bate-papo

Jamais fique discutindo ou analisando abertamente um problema. Seus seguidores não precisam “participar” da conversa entre a empresa e um determinado assunto. Nem mesmo por mensagem direta (DM) faça isso. Usa a mensagem direta para repassar um endereço de e-mail ou telefone de contato, mas nunca fique utilizando-a como um comunicador instantâneo.

9 – Nunca brigue no Twitter

Toda vez quer algum empecilho ocorrer, tente resolvê-lo o mais rápido possível. Nunca vire as costas ou entre em uma queda de braço com seus clientes. Quando você menos esperar, haverá uma chuva de mensagens negativas se propagando pela twittosfera. Se errar, assuma o erro e peça desculpas. Se não errou, leve a discussão para fora do Twitter, mas tente resolvê-la pacificamente. Nunca coloque combustível para provocações ou intrigas.

10 – Divulgue suas redes

Provavelmente o Twitter será a rede que sua empresa possuirá o maior número de contatos. Uma única mensagem publicada é capaz de alcançar milhões pessoas. Por isso, divulgue seus produtos e suas outras redes de contato. Demonstre que sua empresa também está inserida no mundo dos vídeos, infográficos, slides e tantos outros serviços disponíveis na web 2.0.

11 – Promoções e sorteios

Vai realizar promoções ou sorteios? Não faça disso uma barganha por clique ou seguidores. Leve a sério tal procedimento. Deixe sempre um link com todas as informações a respeito do sorteio, como a data em que será realizado, o modo, o sistema, o ganhador e todos os requisitos básicos para evitar contradições.
No mais, essas são apenas algumas recomendações básicas para aqueles que utilizam o Twitter como ferramenta fundamental dentro de uma empresa. Saiba como publicar para saberem como ler. As dicas mencionadas são pura e exclusivamente para facilitar a leitura e a vida de quem segue e consome milhares de informações todos os dias.

SEO: sinergia entre Google AdWords e Google Analytics

SEO: sinergia entre Google AdWords e Google Analytics

 


Um problema muito comum em um primeiro contato com nossos clientes é que a maioria já esta utilizando programas mais ou menos avançados de web analitycs, mas não sabem obter toda as informações que oferecem. Todos os programas de estatísticas oferecem informações básicas como o número de visitas, impressões por visitantes, origem da visita, tipo de buscador utilizado, entre outros, mas dependendo do tipo de site que estamos gerenciando, devemos nos concentrar mais em determinados dados do que em outros.          

Profissionalmente creio que uma ferramenta gratuita como Google Analytics é mais do que suficiente para a maioria dos projetos web, e caso seja configurada de uma forma avançada, pode oferecer informações realmente valiosas. A vantagem do Analytics é que é uma aplicação gratuita e que se a utilizarmos junto com Google AdWords nos permite extrair informações conjuntas realmente interessantes.           

Sites de e-commerce   

Nos sites de e-commerce as métricas mais importantes que devemos analisar são: benefícios, visitas, taxas de conversão, média de pedidos e a média de custo das conversões. Esta é a configuração mais complicada para obter dados confiáveis, mas se configurarmos o AdWords e o Analytics adequadamente teremos a maior parte da informação em tempo real.

Por exemplo, é possível indicar o preço do benefício obtido por um produto individual de forma que quando consultemos os dados de nossa web vejamos quais campanhas têm um maior retorno de investimento (ROI). Um dado especialmente importante que o Analitycs nos ofrece é saber quais origens de dados são os que nos estão gerando renda, como saber a rentabilidade diária de um banner na web de um afiliado, a rentabilidade de uma campanha de e-mailing, saber o posicionamiento orgânico de um termo e as palavras mais rentáveis de nossa campanha de publicidade em buscadores (SEM).

Geração de leads: pedidos e registros

Este segundo tipo de site baseia seu negócio na geração de leads (registros ou pedidos de informação) e são seguramente os que mais podem tirar partido de uma campanha de AdWords e Web Analitycs. Nos sites com geração de leads as métricas mais importantes a analisar são: volume de leads gerados, taxa de conversão de clicks a lead, visitas geradas por cada lead, custo por lead e o benefício de cada visita.  

A maior parte das informações que necesitamos o próprio AdWords nos oferece, uma vez se configurado adequadamente o acompanhamento de conversões. Em sites de comércio eletrônico há informação de campanhas adicionais (mailing, banners, links comprados em outras webs, etc…) que somente podemos obter com Analytics. Inclusive é possível saber a qualidade e a rentabilidade que geram os resultados gratuitos nos buscadores (SEO) frente aos resultados de campanhas pagas em buscadores (SEM).   

Sites baseados em publicidade

O modelo dos sites que baseiam seu negócio na publicidade é mais simples: devem obter o máximo de números de páginas vistas por um usuário e conseguir vender seus espaços publicitários ao melhor preço possível para maximizar seus resultados. Diante desse modelo o objetivo que devemos seguir é uma campanha com um CPC baixo. As métricas que devemos examinar em um site baseado em publicidade são: benefício, visitas, média de páginas vistas por cada usuário, custo médio por visita e benefício médio por visita.      

Neste tipo de site a rede de conteúdo do Google pode ajudar a obter clicks a baixo custo, já que geralmente oferece um CPC menor, mas sem deixar de revisar o número de páginas vistas por cada usuário na campanha, informação que obteremos do Analytics.
 
Fonte: http://www.blogmidia8.com/2011/01/seo-sinergia-entre-google-adwords-e.html

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

Surgem novas pistas sobre o futuro do Android

Surgem novas pistas sobre o futuro do Android

JR Raphael, da PC World EUA
21-02-2011
Versões para smartphones (Gingerbread) e tablets (Honeycomb) devem se fundir em uma só ainda neste ano.

Já há algum tempo havia uma incerteza pairando no ar e incomodando os que acompanham o desenvolvimento do sistema operacional Android. Desde que a Google anunciou a “Honeycomb”, primeira versão do sistema otimizada para tablets, não faltaram questões sobre o futuro da plataforma e a direção que ela irá seguir.
A grande pergunta é “o que vem depois?”. O Honeycomb irá chegar aos smartphones? Ou serão os aparelhos Android divididos em duas castas, com Gingerbread nos telefones e Honeycomb nos tablets?
Mas graças a revelações feitas nesta semana durante o Mobile World Congress, finalmente temos algumas respostas.
Gingerbread e Honeycomb
Antes, vamos relembrar como as coisas estão agora. A versão mais recente do Android para smartphones é a Gingerbread, também conhecida como Android 2.3. Ela foi anunciada pela Google no início de dezembro, e até o momento só está disponível em um apareho, o Nexus S. O restante deles aguarda um possível upgrade, decisão que fica a cargo de seus fabricantes. Segundo a Google, 89 por cento dos smartphones Android no mercado rodam o Android 2.2 (Froyo) ou Android 2.1
Nexus S - 360px
Nexus S: o único com Android 2.3 Gingerbread
Há também o Honeycomb, ou Android 3.0 - a nova versão criada especialmente para tablets. Ele foi anunciado no mês passado, quando a Google deu uma “palhinha” da plataforma. E, cerca de duas semanas atrás ,a empresa organizou um evento para a imprensa em sua sede para dar mais detalhes e fazer as primeiras demonstrações do Motorola Xoom, um tablet que chegará em breve às lojas e marcará a estréia do sistema.
O Honeycomb traz grandes mudanças no Android, incluindo uma nova interface, multitarefa aprimorada e um sistema de notificações redesenhado. Também permitirá que os aplicativos sejam divididos em múltiplos painéis que podem ser reorganizados para tirar melhor proveito da tela.
Apesar do design focado em tablets, a Google deu várias dicas de que o Honeycomb poderia eventualmente chegar aos smartphones. No evento para a imprensa neste mês, representantes da empresa me disseram que os detalhes ainda não haviam sido definidos, mas que com quase certeza os elementos visuais do Honeycomb chegarão a todos os aparelhos - tablets ou smartphones - em algum ponto de um futuro próximo. A incógnita, suspeitei, é quanto aos painéis. Eles foram feitos para tirar vantagem do tamanho da tela dos tablets, e seria difícil duplicá-los na tela de um smartphone.
O que vem por aí
Voltemos ao presente. Durante sua apresentação no Mobile World Congress (MWC) 2011 perguntaram a Eric Schmidt, CEO da Google, sobre as várias versões do Android e qual direção seria seguida. Sua resposta foi bem clara.
“Nós temos um SO para smartphones, chamado Gingerbread. E estamos demonstrando um SO para tablets, chamado Honeycomb”, disse o CEO. “Você provavelmente pode imaginar que o passo seguinte terá um nome começando com I, inspirado em uma sobremesa e que combinará esses dois”.
Esta é a resposta: de uma forma ou outra, os sistemas para smartphones e tablets irão convergir em breve. Mas não é só isso.
Também durante o MWC a fabricante taiwanesa HTC anunciou um monte de dispositivos Android, incluindo um tablet com tela de 7 polegadas que rodará uma variante do Gingerbread com o número de versão 2.4. Isso significa que veremos pelo menos mais uma versão do sistema focada em smartphones antes que a versão “I” chegue para unificar os dispositivos.
Pra quem acompanha os rumores, isso não é novidade. Estamos ouvindo sobre a possibilidade de uma versão 2.4 há um tempo. No início deste mês, o blog Phandroid publicou um rumor de que a Google estaria trabalhando em uma versão 2.4 que traria alguns dos recursos do Honeycomb para aparelhos com Gingerbread. E o site Pocket Lint complementou a informação com boatos de que o 2.4 seria capaz de rodar aplicativos especificamente projetados para o Honeycomb, e uma previsão de que o sistema seria lançado em Abril.
Nenhum desses rumores foi confirmado, claro, mas eles certamente batem com tudo mais que estamos ouvindo. E caso você esteja se perguntando, a tal versão “I” do Android provavelmente se chamará “Ice Cream Sandwich” (sanduíche de sorvete).
xoom
Xoom será o primeiro tablet com Android 3.0 "Honeycomb"
Há mais um fato no quebra-cabeças de sistemas operacionais da Google: o Chrome OS. Durante sua apresentação no MWC Schmidt reforçou o que a empresa já disse sobre o sistema: ele está sendo desenvolvido para notebooks e similares, máquinas equipadas com teclados. O Android é feito tendo em mente smartphones e tablets. Os dois são entidades diferentes com propósitos diversos.
Segundo Schmidt, os primeiros aparelhos equipados com o Chome OS devem chegar ao mercado entre Abril e Junho deste ano. Já o Xoom deve ser lançado em algumas semanas. Vários outros tablets com Honeycomb, como o Galaxy Tab 10.1 da Samsung e o G-Slate da LG, virão em seguida.
E este, meus amigos, é o estado atual do Android. Ouviremos mais detalhes com o tempo, portanto fique ligado. No mundo do Android, as coisas nunca ficam em seu lugar por muito tempo.


fonte: pcworld.uol.com.br

sexta-feira, 18 de fevereiro de 2011

Porcessador amd

Também conhecido como Llano, o AMD Fusion é uma versão melhorada no processador Phenom II, comercializado no mercado atualmente. Além de maior velocidade de processamento, o novo processador traz características que estão presentes graças à compra da ATI pela AMD.
Parece que o ano de 2011 vai ser movimentado no mercado de processadores. Então, confira o que vem por aí com o AMD Fusion.
The future is Fusion
Recapitulando
Antes de mostrar as novidades fresquinhas do AMD Fusion, é bom relembrar o que já foi falado a respeito do novo processador. Para começar, a característica principal do componente, que também dá origem ao seu nome: unir CPU E GPU, formando o que está sendo chamado de APU (Accelerated Processor Unit).

CPU e GPU, qual a diferença?

É muito comum ver usuários confusos quanto às diferenças entre CPU e GPU. Para entender bem como o Fusion funcionará, é preciso ter essa diferença bem clara. CPU é a abreviação para Central Processing Unit (unidade central de processamento). CPU
Em poucas palavras, a CPU é a responsável por processar praticamente todas as informações do computador. Seria como o cérebro humano, que controla cada movimento do corpo, desde os mais complexos até os mais simples.
GPU, por sua vez, é abreviação de Graphics Processing Unit (Unidade de processamento gráfico). Ou seja, ela é a responsável por todo o processamento gráfico e visual em computadores e video games.

Continuando...

Como você já deve estar imaginando, o Fusion trará em uma mesma peça de silício o processador gráfico e a CPU. Com isso os usuários podem assistir a filmes e rodar jogos 3D sem “fritar” o processador.
Como já era de se esperar, o AMD Fusion promete trazer quatro núcleos de processamento, sendo três deles voltados à CPU e um totalmente dedicado para a GPU. Com esse esquema híbrido, o Llano promete desempenhos excepcionais em diversas tarefas, em especial nas que necessitam de qualidade gráfica elevada.
O que vem por aí
Amd FusionAgora que você já relembrou as novidades anunciadas anteriormente pela AMD, é hora de ficar por dentro das novas promessas da empresa. O AMD Fusion promete trabalhar com velocidade superior a 3 GHz, somando os quatro núcleos.
Cada um dos núcleos de CPU contará com 1 MB de memória cachê L2 e TDP entre 2,5 W e 25 W (leia aqui uma explicação simplificada sobre TDP). A AMD ainda não anunciou qual será o TDP total do processador (CPUs mais GPU).
Mas, de acordo com a empresa, se os três núcleos de processamento estiverem trabalhando em sua frequência total, o TDP poderá ficar entre 10 watts e 100 watts. Esse valor pode aumentar consideravelmente com o chip gráfico, já que componentes de processamento visual são famosos por devorarem energia e gerarem muito calor.
Há, no entanto, uma tecnologia que pode ajudar a diminuir o TDP. É a chamada propagação de energia por núcleo, apresentada este mês pela AMD em São Francisco, na International Solid State Circuits Conference.
Com essa tecnologia, quando um núcleo não está sendo utilizado ele é desligado e a energia é então distribuída entre os demais cores do processador. Além de economizar energia, isso ajuda a diminuir a dissipação de calor do componente.
O AMD Fusion traz ainda suporte nativo para o DirectX 11, da Microsoft, permitindo um desempenho gráfico superior na execução de aplicativo pesados e games de última geração.
Para ajudar a entender um pouco melhor como funcionará a nova arquitetura dos processadores AMD, não deixe de conferir a imagem abaixo. Ela mostra como é o esquema dos componentes atuais e como provavelmente será o do AMD Fusion.
Entendendo o TDP
Com tanta tecnologia de processamento nova que surge, é inevitável que os componentes do PC trabalhem cada vez mais rápido. Essa crescente rapidez faz com que a máquina trabalhe mais e, consequentemente, produza mais calor.
Para que o calor excessivo produzido no interior do computador não queime nem prejudique o funcionamento dos seus componentes, é necessário haver o resfriamento deles e é este o papel destinado ao cooler.
O TDP é o acrônimo de Thermal Design Power (projeto de força térmica). Em poucas palavras, é a quantidade de energia que o cooler precisa utilizar para dissipar o calor produzido pelo processador. Quanto menos energia ele utilizar, maior será a economia para o usuário.
Um processador com 20 W TDP, por exemplo, significa que o cooler precisará de pelo menos 20 W energia para resfriar o componente de maneira aceitável, ou seja, o suficiente para que o processador não queime.
Obviamente, quanto maior o número de núcleos de um processador, maior será o calor dissipado por ele e, como consequência, o TDP também será maior.

Para quando e para quem?
O AMD Fusion é mais voltado para notebooks com uma configuração comum, ou seja, aqueles destinados a usuários domésticos, que utilizam o computador para tarefas simples. De acordo com a empresa AMD, haverá também um modelo do Fusion voltado para desktops, com a mesma capacidade de processamento dos computadores portáteis.
Embora o lançamento do novo processador da AMD tivesse programado para 2009, utilizando tecnologia de fabricação de 45nm, a empresa resolveu adiar a colocação do componente no mercado até que a tecnologia de 32 nm fosse concebível. Com isso é possível construir um componente menor, mas com uma eficiência enérgica muito maior.
Dessa maneira, a empresa anunciou que alguns protótipos do AMD Fusion poderão ser vistos ainda neste ano, mas o lançamento oficial está previsto apenas para 2011.
A ideia do Fusion é sem dúvida muito interessante, e os resultados ao criar a APU (CPU + GPU) parecem animadores, mas por enquanto é necessário esperar até que as primeiras unidades sejam liberadas para testes e as primeiras impressões do produto apareçam.

Notebooks 3D: a promessa de 2011?

Notebooks 3D: a promessa de 2011?

A moda tridimensional invadiu os computadores e agora quer dominar nos notebooks. Conheça todas as novidades do 3D portátil e comece a poupar seu dinheiro.

Todas as notícias apontam para um único futuro: o tridimensional. Depois dos jogos 3D nos computadores, do investimento massivo em tecnologias para reprodução nos cinemas, da introdução das televisões com imagens tridimensionais e dos anúncios de games com direito ao novo recurso, chegou a vez dos notebooks disporem das belíssimas imagens que saltam para fora da tela.
Bem-vindo ao 3D
Há algum tempo atrás publicamos um artigo que falava sobre o lançamento de um Toshiba com tecnologia Blu-ray 3D, o qual era dotado de uma placa de vídeo soberba, processador de alto desempenho e outras configurações invejáveis. E não é só os notebooks 3D da Toshiba que são assim, pois todas as fabricantes focam esforços nos games e filmes de Alta Resolução, afinal, esse é o propósito dos notebooks 3D.
Games 3D aonde você quiser!
Imagem de divulgação do site oficial da ASUS
Mas não servirão para outros fins? Com certeza a ideia é migrar diversos aplicativos e atividades para o 3D. Sendo assim, no futuro será possível criar uma apresentação de slides e visualizá-la em três dimensões. Claro que outras tantas funções devem ser acrescentadas aos poucos, mas tudo exige muito tempo de desenvolvimento.
A aposta
Muitas fabricantes estão apostando fundo na tecnologia 3D e isso é possível notar pela quantidade de notebooks que já dispõe do recurso. Toshiba, ASUS, LG, Sharp e muitas outras planejam vender muitos notebooks em 2010, porém anunciam que o grande faturamento deve ocorrer em 2011, época em que haverá até 30% de crescimento nas vendas. Será mesmo?
No que depender de países desenvolvidos é provável que os notebooks 3D realmente virem um sucesso, mas o preço não deve agradar a todas as classes sociais. No Brasil é possível que bem pouca gente invista no tridimensional e não apenas pelo quesito preço, porém o aspecto “utilidade” conta muito.
Notebook 3D da Toshiba
Imagem de divulgação do site oficial da Toshiba
Eu preciso de um notebook 3D?
A pergunta chave é justamente essa e a resposta pode ser mais simples do que você pensa. Como você já deve ter notado, os computadores portáteis com tecnologia tridimensional são especialmente criados para jogos e filmes tridimensionais, sendo que a usabilidade fica limitada no cotidiano.
Além disso, para visualizar as imagens 3D é preciso utilizar óculos compatíveis com a tecnologia do notebook, sendo que cada usuário necessita de um. Ou seja, caso você queira assistir a um filme junto com os amigos no seu novo notebook, terá de ter uma coleção de óculos para que cada um possa desfrutar das cenas que saem da tela.
Não querendo ir contra a tecnologia, mas o 3D nos notebooks é muito mais uma futilidade do que uma necessidade. Os perfis de usuários restringem-se muito as atividades básicas, sendo que apenas os gamers vão optar por um notebook deste padrão. Vale lembrar, que nem tudo terá versão em 3D, sendo que é mais interessante optar por um PC desktop com placa e óculos 3D, do que pensar em mobilidade aliada ao novo recurso.
Nos  desktops é o máximo, mas será que vale a pena no notebook?
Reprodução do site oficial da NVIDIA
E não falando apenas em jogos, devemos lembrar que os filmes em 3D que rodarão nos notebooks não serão tão impressionantes quanto os que poderão ser visualizados em TVs tridimensionais. Por quê? Óbvio, a tela de qualquer notebook dificilmente passa de 17 polegadas e há toda uma complicação para iniciar o Windows, acessar o programa multimídia, para então assistir ao filme.
Claro que no final a decisão cabe a cada um, todavia a jogada arriscada das fabricantes baseia-se apenas no capitalismo, onde as pessoas realmente migram toda hora para novos produtos sem cogitar muito o quanto vale a pena.
Prepare-se para fazer um empréstimo
Muitas pessoas pensam seriamente na compra de um notebook e geralmente avaliam diversas configurações antes de realmente decidir o modelo que vão comprar. Dentre tantas características, o preço é um dos que mais influencia na decisão do notebook, fator que deve afastar as pessoas da compra de um notebook 3D.
Tudo isso custa caro....
Imagem de divulgação do site oficial da ASUS
Atualmente os preços de notebooks 3D são superiores a 2 mil dólares, sendo que alguns modelos chegam próximo a 3 mil. O que isso significa? Basicamente significa que o produto é voltado somente para quem realmente tem dinheiro sobrando. Por aqui não há previsão alguma de chegada de um modelo 3D, sendo que o preço deve flutuar acima dos 10 mil reais.
Tudo isso? Sim. Considerando que os notebooks de alto desempenho, sem tecnologia 3D, custam facilmente 8 mil reais, não há porque cogitar valores abaixo disso. Enfim, dito tudo isso, queremos saber sua opinião. Afinal, a promessa dos notebooks 3D vai ser uma realidade? Você compraria um computador portátil com tal recurso?

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

EXCEL DICAS IMPORTANTES E UTÉIS

Oi galera segue umas dicas de excel comentemen e aguradem mais novidades.

 EXCEL 2003

INICIANDO O EXCEL


Para abrir o programa Excel, usaremos os seguintes passos:


1.Clique no botão iniciar
2. Posicione o cursor do mouse na opção todos os Programasà
3. Posicione o cursor na opção Microsoft Officeà
4. Visualize e clique em Microsoft Office Excel 2003à


A tela do Excel

Para quem já trabalhou com o editor de textos Microsoft Word, a tela acima o lembra um pouco, principalmente a barra de Ferramentas. Alguns botões do Word, porém, o que diferencia mesmo são as células, divididas em linhas e colunas.

CONHECENDO AS BARRAS DO EXCEL



8       Barra de Título
8       Barra de Menus


Fornece os menus de comandos do Excel.



8 Barra padrão ou de ferramentas de comandos


Fornece, ao usuário, botões representando alguns dos comandos disponíveis nos menus.

8    Barra de Ferramentas de Formatação
Fornece o nome do software e também o nome do arquivo que está sendo editado (ou que se encontra aberto).


8       Barra de Menus



Fornece os menus de comandos do Excel.



8 Barra padrão ou de ferramentas de comandos

Fornece, ao usuário, botões representando alguns dos comandos disponíveis nos menus.

8    Barra de Ferramentas de Formatação


Permite ao usuário formatar os caracteres do texto na célula, modificando estilo, cor de textos e células, alinhamento do texto, centralizar colunas, formatar em moeda, etc.


8       Barra de Fórmulas


Mostra a célula selecionada pelo cursor, bem como a fórmula, função e ainda textos, se usados, em cada célula.


8    Área de Trabalho


É o local onde iremos digitar nas células e trabalhar com colunas e linhas de uma planilha.

8   Barras de Rolagens


Usadas para que o usuário se desloque pelo texto com o auxílio do mouse, elas podem ser vertical ou horizontal. Você desloca pela planilha clicando nas setas ou arrastando o botão.



OS COMPONETES DO EXCEL 2003


Este software é composto de cinco partes fundamentais, que são:

1.      Pasta.
2.      Planilha.
3.      Coluna.
4.      Linha.
5.      Célula.

1.      Pasta è É denominada “PASTA” todo arquivo que for criado neste software “Excel”. Tudo que for criado e posteriormente será um arquivo, porém considerado uma PASTA.

2.      Planilha è Uma planilha é considerada a parte onde será executado todo o trabalho por isso esta é fundamental, se não temos planilha não podemos criar qualquer calculo que seja.

      OBS: Dentro de uma planilha estão contidas as colunas, linhas e células.

3. Coluna èÉ o espaçamento entre dois traços na vertical. As colunas do Excel são representadas em letras de acordo coma a ordem alfabética crescente sendo que a ordem vai de A até IV, e tem no total de 256 colunas em cada planilha.

4.      Linha èÉ o espaçamento entre dois traços na horizontal. As linhas de uma planilha são representadas em números, formam um total de 65.536 linhas e estão localizadas na parte vertical esquerda da planilha.

5.      Célula è As células são formadas através da intersecção “cruzamento” de uma coluna com uma linha e, cada célula tem um endereço “nome” que é mostrado na caixa de nomes que se encontra na Barra de Fórmulas. Multiplicando as colunas pelas linhas vamos obter o total de células que é 16.777.216.

Os componentes…
A PASTA
            Todos os arquivos criados no Excel denominamos pasta.

A PLANILHA
O Excel 2003 possui varias planilhas, (Inicialmente temos 03 planilhas para trabalharmos, mas que posteriormente podem podem ser alteradas).

Podemos localizar uma planilha através dos nomes que elas receberam inicialmente PLAN1, PLAN2... Na parte inferior da Área de Trabalho, que recebe o nome de guia de planilhas.


A COLUNA

O Excel possui 256 colunas representadas por letras de nosso alfabeto, podemos localizar uma coluna na tela do Excel através das letras que se encontram acima da área de trabalho, como no exemplo abaixo, observe a coluna D.

Sinais operacionais

Sinal de * = Multiplicação
Sinal de / = Divisão
Sinal de + = Adição
Sinal de – = Subtração
Sinal de ^ = Potenciação
Sinal de % = Porcentagem



ENTENDENDO FUNÇÕES


Nós podemos fazer cálculos com o Excel usando as funções já existentes ou ainda criando novas funções que veremos a seguir.

Um detalhe muito importante é que uma função no Excel deve ser precedida pelo sinal de = (igual), independentemente da função, pois o Software reconhece uma fórmula ou função a partir do momento que for iniciado com o sinal de igual.

A função é um método para tornar mais rápido a montagem de fórmulas que envolvem cálculos mais complexos e vários valores. Existem funções para cálculos matemáticos, financeiros e estatísticos. Por exemplo, na função: =SOMA(A1:A10), significa
que a função SOMA, somará os valores do intervalo A1 até A10, sem você precisar informar célula por célula.

Algumas funções…

A seguir encontraremos uma pequena relação das funções mais utilizadas. O Excel oferece centenas de funções e agora vamos conhecer algumas delas.

1.     Fórmula da soma

Ex: =SOMA(A1:A8) .

A fórmula irá somar todos os valores que se encontram no endereço A1 até o endereço A8. Os dois pontos indicam até, ou seja, some de A1 até A8. A fórmula será sempre a mesma, só mudará os devidos endereços dos valores que você deseja somar.

Veja o outro exemplo:

A
B
C
D
E
1
10
25
15
10
=SOMA(A1:D1)
2





3








Neste exemplo estamos somando todos os valores do endereço A1 até o endereço D1. A fórmula seria digitada como no exemplo, e ao teclar ENTER o valor apareceria. No caso a resposta seria 60.
Outra maneira de você somar é utilizando o Botão da Autosoma. Veja o exemplo:


Este é o botão da AutoSoma.

Para trabalhar com o botão da Autosoma você deve fazer o seguinte:
1.      Selecionar os valores que desejar somar.
2.      Depois clique no Botão da Autosoma e ele mostrará o resultado.

Veja mais um exemplo de Soma

Agora você deseja somar todos os valores dispostos nesta planilha usando uma única fórmula, desta vez você terá que digitar a fórmula.


A
B
C
D
E
1
10
25
15
10

2
15
20
25
15

3
14
25
25
25

4
TOTAL
=SOMA(A1:D3)
5








Para fazer isto, só basta que você digite o endereço inicial (em destaque) e também o endereço final (em destaque).
Desta forma, você está somando todos os valores numa única fórmula, é o que chamamos de somar matrizes.

Acompanhe mais um exemplo de Soma.

Desta vez você deseja somar números dispostos de maneira alternada, ou seja, em endereços diferentes. Veja o exemplo:


A
B
C
D
E
1
ÁGUA
LUZ
ÁGUA
LUZ

2
150
35
75
55

3





4
TOTAL DA ÁGUA
=A2+C2
5
TOTAL DA LUZ
=B2+D3
6








Você deseja somar somente os valores de água, então, basta digitar o endereço de cada valor, ou seja, o endereço do primeiro valor + o endereço do 2º valor e assim sucessivamente. Lembre-se que sempre devo iniciar o cálculo usando o sinal de igualdade.

1.      Fórmula da subtração
No exemplo abaixo você deseja saber qual o saldo líquido do José. Então é simples: basta que você digite o endereço do salário bruto o endereço do desconto de maneira mais clara quer dizer que para realizar uma subtração no Excel, você só precisa digitar o endereço dos devidos valores (inicial e final) acompanhado do sinal de subtração (-), como mostrar no exemplo abaixo. Para os demais funcionários você só bastaria copiar a fórmula.


A
B
C
E
1

FUNCIONÁRIO

SALÁRIO BRUTO

DESCONTO TOTAL

SALÁRIO LÍQUIDO

2
José
800
175
=B2-C2
3






2.     Fórmula da multiplicação

MULTà Multiplica todos os números fornecidos como argumentos e retorna o produto.

Sintaxe

=MULT(núm1;núm2;...)

Agora a maneira como você subtraiu é a mesma para multiplicar, será preciso apenas trocar o sinal de subtração pelo o sinal de multiplicação (*). Ou: digitar a função:=MULT(selecionar as células com os seguintes valores a serem multiplicados).


A
B
C
E
1

PRODUTO

VALOR

QUANT.

TOTAL

2
Feijão
1,50
50
=B2*C2
3






3.     Fórmula da divisão

A fórmula ocorre da mesma maneira que as duas anteriores. Você só precisa trocar colocar o sinal para dividir (/).

A
B
C
1

RENDA

MEMBROS

VALOR

2
25000
15
=A2/B2
3










1.    Fórmula da porcentagem

O cálculo se realiza da mesma maneira como numa máquina de calcular, a diferença é que você adicionará endereços na fórmula. Veja o exemplo:

Um cliente de sua loja fez uma compra no valor de R$ 1.500,00 e você deseja dar a ele um desconto de 5% em cima do valor da compra. Veja como ficaria a fórmula no campo Desconto.



A
B
C
E
1

CLIENTE

TOTAL DA COMPRA

DESCONTO

VALOR A PAGAR

2
Márcio
1500
=B2*5/100
ou se preferir assim também:=B2*5%
=B2-C2
3







Onde:

B2 – se refere ao endereço do valor da compra.
* - sinal de multiplicação.
5/100 – é o valor do desconto dividido por 100, ou seja, 5%.
Você está multiplicando o endereço do valor da compra por 5 e dividindo por 100, gerando assim o valor do desconto de 5%.
Se preferir pode fazer o seguinte exemplo:

Onde:

B2 – endereço do valor da compra
* - sinal de multiplicação
5% - o valor da porcentagem.

Depois para o saber o Valor a Pagar, basta subtrair o Valor da Compra – o Valor do Desconto, como mostra no exemplo.















2.     Fórmula do máximo

Mostra o valor máximo de uma faixa de células.
Exemplo: Suponhamos que desejasse saber qual a maior idade de crianças em uma tabela de dados. Veja a fórmula no exemplo abaixo:


A
B
C
1

IDADE

2
15


3
16


4
25


5
30


6
MAIOR IDADE:
=MÁXIMO(A2:A5)

7





Onde:

(A2:A5) – refere-se ao endereço dos valores onde você deseja ver qual é o maior valor. No caso a resposta seria 30. Faça como mostra o exemplo trocando apenas o endereço das células.

3.     Fórmula do mínimo

Mostra o valor mínimo de uma faixa de células.
Exemplo: Suponhamos que desejasse saber qual o peso idade de crianças em uma tabela de dados. Veja a fórmula no exemplo abaixo:


A
B
C
1

PESO

2
15


3
16


4
25


5
30


6
MENOR IDADE:
=MÍNIMO(A2:A5)

7


















4.     Fórmula da média

Calcula-se a média de uma faixa de valores, após somados os valores e divididos pela quantidade dos mesmos.
Exemplo: Suponhamos que desejasse saber qual a média de idade numa tabela de dados abaixo:


A
B
C
1

IDADE

2
15


3
16


4
25


5
30


6
MÉDIA IDADE
=MÉDIA(A2:A5)





5.     Fórmula da data

Esta fórmula insere a data automática em uma planilha. Veja o exemplo


A
B
C
1

Data

=HOJE()

2



3





Esta fórmula é digitada precisamente como esta’. Você só precisa colocar o cursor no local onde deseja que fique a data e digitar =HOJE()  e ela colocará automaticamente a data do sistema.


6.      Fórmula da condição SE

Suponhamos que desejasse criar um Controle de Notas de Aluno, onde ao se calcular a média, ele automaticamente especificasse se o aluno fora aprovado ou não. Então Veja o exemplo abaixo.

Primeiramente, você precisa entender o que desejar fazer. Por exemplo:  quero que no campo situação ele escreva Aprovado somente se o aluno tirar uma nota Maior ou  igual a 7 na média, caso contrário ele deverá escrever Reprovado, já que o aluno não atingiu a condição para passar. Veja como você deve escrever a fórmula utilizando a função do SE>


A
B
C
1

ALUNO

MÉDIA

SITUAÇÃO

2
Márcio
7
=SE(B2>=7;”Aprovado”;”Reprovado”)
3






Onde:
SE – é a função.
B2 – refere-se ao endereço da média do aluno. Sendo ela que determinará se o aluno passará ou não.
>=7 – é o teste lógico refere-se à condição para o aluno passar, ou seja, para está Aprovado ele deve atingir uma média maior ou igual a 7.
 “Aprovado” refere-se à resposta verdadeira, ou seja, se a condição for verdadeira (a nota for maior ou igual a7) então ele escreverá aprovado. Por isso você deve colocar entre aspas, já que se refere a texto.
; (ponto e vírgula) é o separador de lista, separa o teste lógico da opção para o teste verdadeiro e, a opção verdadeira da opção falsa.
“Reprovado” – refere-se a resposta falso, ou seja, caso ele não tenha média maior ou igual a 7, então escreva Reprovado.
“ (aspas) – quando a opção verdadeira ou falsa for um texto deverá ser colocado entre aspas.
Siga esta sintaxe, substituindo somente, o endereço, a condição, as respostas para verdadeiro e para falso. Não esquecendo que deve iniciar a fórmula sempre com: =SE e escrever dentro dos parênteses.


Veja agora mais um exemplo do SE com mais de uma condição.

Agora, você deseja escrever o aproveitamento do aluno quanto a média, colocando Ótimo para uma média maior ou igual a 9, Bom para uma média maior ou igual a 8, Regular para uma média maior ou igual a 7 e Insuficiente para uma média menor que 7.

Veja a fórmula:


A
B
C
1

ALUNO

MÉDIA

SITUAÇÃO

2
Márcio
7
=SE(b2>=9;“Ótimo”;se(b2>=8;“Bom”;se(b2>=7;“Regular”;“Insuficiente”)))
3






Onde:
B2 – refere-se ao endereço da média
>=9 – refere-se à condição para ótimo
“Ótimo” - refere-se a resposta se caso for maior ou igual a 9 as demais têm o mesmo sentindo só mudam as condições e as respostas.
Você só precisar ir escrevendo um SE, dentro de outro Se após o ponto e vírgula. Você irá perceber que para parêntese que você abrir, será de uma cor diferente e ao final você deverá fechar todos eles.

Neste exemplo de agora, faremos um cálculo utilizando a condição SE, ou seja, em vez de escrevermos algo para uma resposta verdadeira ou falsa, faremos um cálculo. Veja o exemplo:



Você tem uma certa planilha de pagamento e agora você tem que calcular o Imposto de Renda para os seus funcionários. Mas, o cálculo só será efetuado para aqueles funcionários que ganham mais de R$ 650,00, ou seja, se o salário do funcionário for maior que R$ 650,00, então deverá se multiplicado uma taxa de 5% em cima do Salário Bruto, mas somente se ele ganhar mais de R$ 650,00, caso contrário deverá ficar 0 (zero). Veja a fórmula.


F
G
H
10

FUNCION.

SLBRT

TOT. DO IMP. COBRADO PELA EMPRESA

11
Ivan Rocha
1.500,00
=SE(G11>650;G11*5%;0)
12





Onde:
G11 – refere-se ao endereço do Salário Bruto
>650 – refere-se a condição para que seja feito o cálculo
G11*5% - refere-se a resposta se for verdadeira, ou seja, se no endereço G11 conter um valor maior que 650, então ele multiplicará o Valor do Salário Bruto(G11) por 5% (taxa do Imposto de Renda).
0(zero) – refere-se a resposta se for falso, ou seja, caso no endereço G11 não tenha um valor maior que 650, então não haverá cálculo, ele colocará 0(zero).


Lembrete: Sempre coloque primeiro a resposta Verdadeira.

“Bem agora que você já conhece o Excel daremos início as nossas planilhas eletrônicas.”


Depois de montar a planilha devemos começar fazendo o calculo de Total de Pontos Por Matéria, que será encontrado com a soma dos pontos de cada matéria, sendo todos os meses de março a novembro. Como no exemplo: =SOMA(B9:B16).

O Próximo passo será encontrar a Média de pontos de cada matéria, para isso dividimos o Total de Pontos por Matéria pela quantidade de Meses, faça como no exemplo: =B18/8.

A Situação é um cálculo que nos mostra um resultado de aprovação ou reprovação do aluno na matéria, faça a fórmula como no exemplo: temos que tirar a Situação da Média do aluno: =SE(B20>=7;"Aprovado";"Reprovado").

Faça tudo com atenção e não esqueça de ler em casa...

Lembre-se quem muito lê muito sabe, quem lê pouco, pouco sabe,... e quem não lê nada, nada sabe....não fique nesta última colocação.








QUADRO DE RENDIMENTO DO ALUNO


Esta aula também terá o mesmo objetivo de mostrar a situação do aluno quanto a sua aprovação final... Faça com atenção.


Começamos pela Média dos Bimestres que será somado os resultados dos bimestres de cada matéria e divido pela quantidade de bimestres “4”, como no exemplo: =SOMA(B4:E4)/4.

A Avaliação Conclusiva Anual é uma nota que o professor dará ao aluno pelo seu comportamento e participação nas aulas. Fica a critério do professor a questão da nota.

A Média Anual será encontrada quando somarmos os resultados da Média dos Bimestres com a Avaliação Conclusiva Anual e dividirmos essa soma por dois “2” faça como no exemplo: =(F4+G4)/2.

Quanto a Situação do aluno!!! Se ele não ficou com média inferior em nenhuma matéria colocamos Aprovação Direta, se tirou nota inferior, colocamos Recuperação.
















CHAMADA ESCOLAR


Uma aula usada apenas para se ter uma noção de como organizar uma folha de presença de alunos, sendo que os números do mês devem estar corretos.


Depois de montar a planilha devemos começar fazendo o calculo de Total de Pontos Por Matéria, que será encontrado com a soma dos pontos de cada matéria, sendo todos os meses de março a novembro. Como no exemplo: =SOMA(B9:B16).

O Próximo passo será encontrar a Média de pontos de cada matéria, para isso dividimos o Total de Pontos por Matéria pela quantidade de Meses, faça como no exemplo: =B18/8.

A Situação é um cálculo que nos mostra um resultado de aprovação ou reprovação do aluno na matéria, faça a fórmula como no exemplo: temos que tirar a Situação da Média do aluno: =SE(B20>=7;"Aprovado";"Reprovado").

Faça tudo com atenção e não esqueça de ler em casa...

Lembre-se quem muito lê muito sabe, quem lê pouco, pouco sabe,... e quem não lê nada, nada sabe....não fique nesta última colocação.








QUADRO DE RENDIMENTO DO ALUNO


Esta aula também terá o mesmo objetivo de mostrar a situação do aluno quanto a sua aprovação final... Faça com atenção.



Começamos pela Média dos Bimestres que será somado os resultados dos bimestres de cada matéria e divido pela quantidade de bimestres “4”, como no exemplo: =SOMA(B4:E4)/4.

A Avaliação Conclusiva Anual é uma nota que o professor dará ao aluno pelo seu comportamento e participação nas aulas. Fica a critério do professor a questão da nota.

A Média Anual será encontrada quando somarmos os resultados da Média dos Bimestres com a Avaliação Conclusiva Anual e dividirmos essa soma por dois “2” faça como no exemplo: =(F4+G4)/2.

Quanto a Situação do aluno!!! Se ele não ficou com média inferior em nenhuma matéria colocamos Aprovação Direta, se tirou nota inferior, colocamos Recuperação.
















CHAMADA ESCOLAR


Uma aula usada apenas para se ter uma noção de como organizar uma folha de presença de alunos, sendo que os números do mês devem estar corretos.


OBS: nesta aula não há fórmulas basta observar a digitação para organizar. Logo que terminar é só colocar todas as bordas.

 

MOVIMENTO DO CAIXA DA EMPRESA


Uma planilha de aula representando os gastos e os ganhos da empresa, tendo como objetivo mostrar a estatística do saldo que a empresa obteve no final do mês, semana ou dia.



CÓDIGO serão números que identificam a DESCRIÇÃO do produto (essa descrição pode ser venda, pagamento e compra etc.), você deve observar se essa descrição vai entrar ou sair.

Em seguida deve calcular o
TOTAL / ENTRADA:                   =SOMA(C7:C18).
            O TOTAL / SAÍDA:                       =SOMA(D7:D18).
            Para calcular o SALDO / TOTAL: =C20-C21.








FOLHA DE PAGAMENTO DE FUNCIONÁRIOS


Esta aula será para fins de empresas que tem que fazer uma folha de pagamentos de funcionários devido a grande demanda de funcionários na empresa.




Para encontrar o valor do imposto é só multiplicar o salário do funcionário pelo imposto cobrado, faça como no exemplo: =C4*F4.


            O valor a receber será uma fórmula de subtrair, portanto é subtrair o salário do funcionário pelo imposto que ele terá que pagar como no exemplo: =C4-G4.

 

ORÇAMENTO DE MATERIAIS PARA CONSTRUÇÃO


            Uma demonstração usada para se ter um balanço e controle de gastos de uma construção, com relação aos materiais e a mão de obra.



A fórmula do preço total é apenas a multiplicação da quantidade pelo preço unitário, faça como no exemplo: =D5*E5

            O subtotal é a soma de todos os preços totais: =soma(F5:F17)
            O horas/dias é a multiplicação da quantidade de horas do dia pelo valor da hora dia: =D22*C23.
            A horas/semana é a multiplicação do total de horas da semana pelo valor da hora: =E22*C23.
            A horas/mês é a multiplicação do total de horas do mês pelo valor da hora: =F22*C23.
            O total geral é a soma do gasto com materiais e a despesa com a mão de obra do pedreiro e do ajudante: =soma(F19;F23;24).